Mas os movimentos aparentemente estranhos, expressaram, sem que ninguém percebesse, tudo o que vinha sido absorvido durante a semana, o mês, o ano. Com os olhos fechados, sinto no tato a presença do outro, de longe a onda de calor. Peço licença e compartilho disso com um meio riso. Estamos confortáveis.
Perco a presença, encontro de novo, daqui a pouco ela vai embora mas eu sei que volta.
ONDE FOI PARAR?
E então, sinto a calma, o corpo, a oração.