E a vida soprou aquele vento gostoso no rosto, despenteou o cabelo e sussurrou boas palavras.
Naquela hora só me faltou um doce, alguma coisa pra adoçar o ar, aumentar o passo.
Eu vi que tudo ali era diferente de tudo que eu havia vivido, eram novas mentes dentro uma só. Eram outras mentes dentro da minha, minha mente dentro das outras, mentes que não mentem.
Eu vi que tudo ali era diferente de tudo que eu havia vivido, eram novas mentes dentro uma só. Eram outras mentes dentro da minha, minha mente dentro das outras, mentes que não mentem.
Era um sentimento bom, vontade de agarrar a vida num abraço, amarrar o mundo num laço. Ver as coisas maiores, e ao mesmo tempo mais simples e reais.
O sol batia, ardia o verde, me alimentava.
Ninguém mudou nada do lugar, as ruas continuavam sujas e os mendigos, mendigos.
Mas a vida continuava, soprava, sobrava... escorria entre os dedos.
O sol batia, ardia o verde, me alimentava.
Ninguém mudou nada do lugar, as ruas continuavam sujas e os mendigos, mendigos.
Mas a vida continuava, soprava, sobrava... escorria entre os dedos.
sem comentários!
ResponderExcluirna verdade... kkk
tenho um pertinente: queria saber escrever igual a você!! TT.TT
Robson! com certeza vc foi o primeiro a ler isso depois de mim! kkk
ResponderExcluirAhhhhh muito obrigada, obrigada pelas visitas!
E seu blog tá ótimo. ^_^
ah brigado.. xD
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